Ter vontade de poder e exercê-lo nas suas fabulosas formas de comunista de direita e liberal de costumes de esquerda é o sonhar acordado de uma plenitude de gente. Mas quem viver a sério, com demasiada entrega à competitividade pode ser visto como
escroto, que só fode e ainda por cima, pode dar à luz. Há uma data de gente que só serve e se dá na vida como revisor dos cartões de consumo obrigatório no salão dançante do além.
Um desejo de ser porteiro inunda completamente a nossa vida, como se pudéssemos ter todo poder do mundo para podermos dirigir e influenciar as vidas principalmente que são assepticamente não nossas.
No mundo em que vivemos há uma célebre comparação de que só há pobres ou ricos, onde há uma notável divergência entre rendimentos das pessoas.
Uma das formas de isso não acontecer, mesmo que assim seja, dá-se aonde se ocultam as actividades exercidas, fazem-se crescer torres de Marfim e ainda por cima há operações de charme virtuosamente caridosas.
A trama, a intriga, fantasias reais:
http://www.expressodasilhas.sapo.cv/pt/noticias/go/o-paradoxo-de-tocqueville
sexta-feira, 30 de julho de 2010
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