terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A divina iluminação

Ele é tão poderoso que conseguiu criar uma criatura que conseguisse ser mais do que um espelho e que pudesse no tempo-espaço ter um senso de propriedade que é o poder de USAR aquilo que é, e já não é pouco. Todos sabemos que podemos memorizar, ter poder de concentração e o que é isso se não um senso das nossas capacidades, ainda para mais quando as usamos regularmente para entender o mundo. Mas quando por algum motivo nos chega até nós aquilo que não não tivemos consciência , estamos perante o nosso corpo, sejam reflexos, seja o submergir ao nosso instinto sobre algo que se arrumou, mas não se sabe onde, como e porquê...
Geralmente quando se pretende alcançar alguns limites do impossível (ou que se fazem passar por isso) surge a comum e vulgar pescadinha de rabo na boca.


“O mundo é profundo,E mais profundo do que o dia julga." Nietzsche

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Desorçamentar o Infinito

Dá em confundir adicção com hábitos.

Dá em o hábito fazer o monge.

Dá em reflexividade (viés, viés auto-inculcado).

Dá em esquecer que se é X para o bem, tem de continuar a ser adequado às consequências derivadas da bondade correspondente de X.

Dá em ter medo de fazer as mudanças que contrariando o hábito, podem fazer escapar-nos do abismo (do lado oposto dos especuladores em contra-ciclo).

Dá em auto-decepção não aceitando as estatísticas das notícias.

Dá em esperar pela melhor altura para procurar o BEM, aos poucochinhos que é para não fazer mal!!!

Dá em não revitalizar o prazo de vida, burro velho não quer reaprender!!!