Dá em confundir adicção com hábitos.
Dá em o hábito fazer o monge.
Dá em reflexividade (viés, viés auto-inculcado).
Dá em esquecer que se é X para o bem, tem de continuar a ser adequado às consequências derivadas da bondade correspondente de X.
Dá em ter medo de fazer as mudanças que contrariando o hábito, podem fazer escapar-nos do abismo (do lado oposto dos especuladores em contra-ciclo).
Dá em auto-decepção não aceitando as estatísticas das notícias.
Dá em esperar pela melhor altura para procurar o BEM, aos poucochinhos que é para não fazer mal!!!
Dá em não revitalizar o prazo de vida, burro velho não quer reaprender!!!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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