quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Desorçamentar o Infinito

Dá em confundir adicção com hábitos.

Dá em o hábito fazer o monge.

Dá em reflexividade (viés, viés auto-inculcado).

Dá em esquecer que se é X para o bem, tem de continuar a ser adequado às consequências derivadas da bondade correspondente de X.

Dá em ter medo de fazer as mudanças que contrariando o hábito, podem fazer escapar-nos do abismo (do lado oposto dos especuladores em contra-ciclo).

Dá em auto-decepção não aceitando as estatísticas das notícias.

Dá em esperar pela melhor altura para procurar o BEM, aos poucochinhos que é para não fazer mal!!!

Dá em não revitalizar o prazo de vida, burro velho não quer reaprender!!!

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