The Fed's central function is its dual mandate to steer the economy toward stable prices and maximum employment through monetary policy. To rev up a weak economy, it can lower interest rates by buying Treasury bonds or other safe securities, essentially printing money and dumping it into the banking system with a mouse click. Loose money can encourage banks to lend and firms to hire. This tends to make people happy but can increase inflation risks and weaken the dollar, which can make markets nervous and destroy the value of savings. Loose money can also provide the fuel for financial explosions by incentivizing wild risk-taking. Conversely, to apply brakes to an overheated economy and guard against inflation and asset bubbles, the Fed can raise interest rates by selling securities and contracting the money supply — as the saying goes, taking away the punch bowl as the party starts.
(See pictures of the Federal Reserve Bank's history.)
The Fed is also the nation's lender of last resort during financial panics, the original rationale for its creation in 1913. Traditional banks serve a vital economic function, providing safe places to park savings, then lending out the deposits so that borrowers can buy homes, start businesses and put the money to work. But banks are inherently vulnerable to breakdowns in confidence: when nervous depositors rush to withdraw their cash, even a solvent bank can run low on ready funds, which only intensifies the panic. After J.P. Morgan had to organize a private cash infusion to quell a 1907 panic, financiers persuaded Congress to create a central bank that could lend emergency money to stop runs, so that illiquid but otherwise healthy institutions wouldn't have to shut their doors.
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Um gráfico com a Quantidade de dinheiro em circulação (vários tipos) e a Inflação (ter consciência de custos como por exemplo as injecções de papel, para além das injecções de valor):
A crise de 1929 tem várias frentes do mesmo problema, como se satisfazer a gula, fosse tal e qual o desafio da subida à montanha mais alta do mundo:
Uns falam da sobreprodução nos USA, uma vez que a europa estava muito dependente das exportações vindas de lá. Uma das fases da sobreprodução cria necessariamente excedentes monetários, que podem ser reciclados na actividade financeira (para actividade produtiva, ou especulativa-só tira nada põe no mercado, salvo raras excepções!!!). Não deve haver alguma actividade que escolha como meio de financiamento a dívida que não consiga ser paga, durante o período de vida dos activos que geram fluxos financeiros para a pagar e suplantar essa dívida. Outro problema tem a ver exclusivamente com o dinheiro em circulação: não existe forma no mundo de fazer todo o dinheiro a par de um activo que possa ser armazenado num volume restrito. Assim o dinheiro é injectado no mercado conforme a necessidade (uma navegação dead-reckoning, sem referências que nos condicionem absolutamente), isto é, quando através de novos produtos, novas inovações se geram cash-flows convenientes (perceber as curvas IS-LM) a essa injecção prévia de dinheiro. No fundo o dinheiro é um misto de commodity e de poder da economia que representa.
Para além disto, um banco central pode tomar decisões políticas por forma a manter a estabilidade dos preços (numa fase adiantada da sobreprodução, ou da má avaliação, do que quer que seja), sem que isso se deva às habituais curvas da procura-oferta, para isso basta que injecte dinheiro no mercado e verifique como os outros agentes do mercado reajem a essa tomada de decisão, logo sem, ilusão monetária (todos actualizam os preços, até alguém, por motivo de força maior não conseguir cumprir, com essas actualizações feitas na secretaria) . A inflação num mundo plenamente consciente, só beneficia quem tem dívidas (se ao menos fossem exclusivamente de quem passa a produzir mais e mais barato), que passam imediatamente a ser actualizadas para baixo e prejudica quem tem a receber essas dívidas. É por estas considerações que tenho a certeza que a inflação também é um sinal esperado por quem já investiu e quer ser produtivo (não basta ter riqueza, é preciso saber mantê-la?????????). Óbvio!!!
Tenho dito que estes problemas todos devem-se exclusivamente a nós andarmos no mundo de certa forma entregues a nós próprios, às nossas crenças, aos nossos esforços de fazer um mundo melhor para cada um de nós e para o resto da população (cada coisa com as suas dificuldades de concretização). E se as pessoas têm imensos desaires: por serem enganadas, por estarem subjugadas a uma economia do consciente; porque é que o grupo, o conjunto, independentemente de haver pessoas de alto gabarito a quem se confiam poderes, visualizações, guias mentais, não pode sofrer do mesmo? Mesmo que isso signifique deitar o gabarito inscrito nalgum lado, pelas ruas da amargura, não deles, mas dos que confiam!!!
Aqui está um gráfico de um activo em que grande parte da população mundial confia o armazenamento da sua riqueza: imobiliário.
Case-Shiller_index
http://asecondhandconjecture.com/index.php/2008/02/14/fundamentally-there-was-no-housing-bubble
Housing market trends and forecast
Plano de estímulo económico da administração dos USA
S&P/Case-Shiller Home Price Indices
http://www.recovery.gov/Pages/home.aspx
Jobs forecast in USA by state
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