quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Ciência

       Como todo bom exemplo, não pode deixar de ter uso, após a sua inscrição nas "tábuas de lei". É assim que surgem os conceitos e explicações científicas, para que possam ser repetidas uma e outra vez em lugares e situações, tudo menos exóticas. As crises económicas dão-se aonde praticamente as melhorias trazidas pela vontade incluída no produto do trabalho, não têm a validade que exteriorizam, pelos que na sociedade têm mais força, através de manipulação e dependência por alucinados, tal e qual o poder de utilizar a VIDA, e as suas leis mito-físicas.
      A génese da individualidade na liberdade de agir e pensar, justifica-se sempre, mas que não fiquem nada a dever ao princípio do utilitarismo, um sentido escolhido a partir de todas as escolhas envolvidas, no qual se enfoque a melhoria para o maior número de pessoas, inclusivamente as que não participem directamente na decisão.
Um cientista, um técnico exemplar em marketing&implementação de tecnologias são alguém que quase sempre vêem a sua obra, se elevar também a custo da dependência do trabalho de outros. Por esta razão falar na retribuição do trabalho independentemente de tudo o resto, leva a sugerir diferenças de rendimentos,  apenas e só com base em direitos de propriedade (patentes, produção final), que se sabe não é o modo mais sério de "medir" a diferença entre as pessoas.



"O médico que só sabe Medicina, nem Medicina sabe"

"O que não trabalha não comerá"

"e aquele que quer trabalhar e não encontra emprego"



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