segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A economia vista das organizações, sem ser propriamente gestão, microeconomia: a politiquice, o oportunismo

Em todo o lado há uma grande vontade para que suceda legitimação. Do líder da clique, ao político e quiçá directores de departamento. Em todas estas escolhas há muitas formas de chegar ao ponto de influenciar os outros, inclusive de usar esse jeito, para o passar a usar no futuro cargo alcançado na hierarquia!!!
Quem deve ser o chefe?
É uma incógnita? Não.
Um congregador, alguém que representa o necessário para cada grupo, equipa. Em suma o chefe podia existir sozinho, mas só podia tirar partido das suas potencialidades, o reverso da medalha será o chefe depender do grupo, para que este acabe fazendo o seu trabalho!!!
Um mau chefe não ajuíza, isto é, ele não percebe nada das tarefas que manda fazer, dai resultando uma má alocação de recursos, um mau condicionamento dos problemas e por final, um mau acompanhamento das tarefas e talvez um mau avaliar das consequências dos seus actos e dos seus subordinados. Este chefe não existe, porque não pode ser chefe. Mas sempre vai havendo, quem só saiba ver os finalmente, não havendo diferença então entre o prazer da produção de "ficção científica" e o vendedor, marketeer do produto acabado.

domingo, 29 de novembro de 2009

Lugar de Inconsistência como lugar de erro máximo

Um dos maiores problemas de sempre do mundo é : como cumprir objectivos partindo com determinados recursos. Se houver como fazer o "batimento" de estratégias, de alternativas e premiá-las esse problema pode resolvido.

As estratégias podem incluir estrutura, ou seja uma parte comum, idêntica , monolítica, onde existe partilha de ordem.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_da_incompletude_de_Gödel


Os objectivos, se formos pela lógica, corresponderiam às premissas que estão embutidas nas conclusões, ou as conclusões acarretam as premissas. Esta ideia de sempre se poder chegar a algo de onde se parte, dá uma ideia de fechamento, mas apenas para a lógica, porque provar que é possível/impossível atingir os objectivos, dá a ideia de um caminho com saída, isto é a novidade.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Problema_da_parada

sábado, 28 de novembro de 2009

As pessoas não são parvas...

All exact science is dominated by the idea of approximation. – Bertrand Russell


Expert: a man who has made all the mistakes which can be made, in a very narrow field. – Niels Bohr



Logic is a poor guide compared with custom. – Winston Churchill




Logic is the anatomy of thought. – Albert Einstein




Mathematics is the cheapest science. All one needs for mathematics is a pencil and a paper. – George Polya





Measure what is measurable, and make measurable what is not so. - Galileo Galilei



Not everything that can be counted counts, and not everything that counts can be counted. – Albert Einstein


Reason can wrestle and overthrow terror. – Euripides


s

Science is built up with facts, as a house is with stones. But a collection of facts is not more a science than a heap of stones is a house. – Jules Poincaré


The formulation of a problem is often more essential than its solution, which may be merely a matter of mathematical or experimental skill. – Albert Einstein


Time heals what reason cannot. - Seneca



We arrive at the truth, not by reason only, but also by the heart. – Blaise Pascal


Selecção realizada a partir de:

http://www.joe-ks.com/archives_may2007/Logic_Quotes.htm

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Sound bites ou não?

Economias de escala

Cadeia de valor/Intermediários

Problema Agente-Principal

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A aparência, mentira e o agradar a quem se deve agradar

Se é a união que faz a força é a não idealidade, a não supremacia das pessoas, das organizações que está na possibilidade da divisão do trabalho. Ao que se conta essa divisão teria também sido "proposta" pelo Taylorismo. Outros problemas se colocam na forma como as pessoas se entendem umas com as outras em sociedade; se são como um gás, que ocupa de qualquer forma cada volume, ou se têm um volume fixo, com forma definida, como os sólidos, ou ainda líquidas que têm a propriedade anterior do gás, mas com a ressalva de terem coesão. Viver em sociedade conforma adaptação e por isso mesmo as pessoas são susceptíveis de saber viver com novidade, o que está muito para além, das capacidades de qualquer forma de inteligência artificial!!!

Vi esta frase de Bourdieu que encontrei num texto na internet:

o poder simbólico só se exerce com a colaboração daqueles que o sofrem porque contribuem para o construir como tal (...). Esta submissão nada tem de uma relação de «servidão voluntária» e esta cumplicidade não é concedida por meio de um acto consciente e deliberado; é ela própria efeito de um poder, que se inscreveu duradouramente no corpo dos dominados, sob a forma de esquemas de percepção e de disposições (a respeitar, a admirar, a amar, etc.), quer dizer, de crenças que tornam alguém sensível a certas manifestações simbólicas, como as representações públicas do poder (Bourdieu, 1998, p. 151).

Ora então essa coisa do mercado eficiente: receber avaliação de tamanha forma como o que se produz para a merecer, nem sempre é o caso, por inúmeras razões, que estão para além da racionalidade!!!
Há logo à partida contratos contrapostos , porque por vezes vale mais um imbecil na mão do que dois patinhos a voar!!! Mesmo os contratos vulgares servem para garantir os interesses de ambas partes envolvidas, porque logo à partida tudo o que já se tem é mais provisório do que o que fica no contrato. Assim o acordo entre as partes, a verificação sistemática do seu cumprimento, pode ser um dos motores de desenvolvimento, deixando de lado a politiquice que quer queiramos quer não, existe nas negociações e nas tentativas de promover um fim que não tem vista.
Claro que onde se chega a um consenso, onde há quem saiba envolver e sobretudo saber o que se está a fazer, não tem de se passar por provações da multidão, da facção, que bem se pode considerar como o ponto de partida de tudo. Onde houve, há experiências de ditaduras fortemente marcadas por repressão, deve também haver grande dose de arrependimento e de "crianças grandes diabólicas", patentes do macabro e companhia ilimitada.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O mimetismo entre a linguagem das máquinas e o simbolismo actual da linguagem entre os Homens

A etimologia e o compilador.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Compilador

Mas se há coisas que unem, nem sempre chegam, para as manter unidas por completo... Vejamos
, a linguagem dos humanos evoluiu de forma muito complexa e por razões menos abstractas do que a forma como idealizamos as operações base de uma máquina.


Assim:

Comunicar tem a mesma origem do que comum : communicáre, «dividir alguma coisa com alguém»

http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/comunicar

Compreender tem a mesma origem de apreender :
lat. vulg. comprehendère, «apreender; alcançar com a inteligência»

http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/compreender

terça-feira, 24 de novembro de 2009

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

No Inter, o balneário tinha grandes nomes. Impressionava-o?

Olhava para um lado, via o Figo, olhava para o outro, via o Ibrahimovic, olhava em frente e via o Zanetti e o Vieira. No Chelsea era a mesma coisa! Mas tudo isso foi um privilégio, foi currículo. Um dia posso dizer aos filhos: "Olha, o pai ganhou isto, equipou-se ao lado daquele." Ou então posso dizer: "Olha, o pai errou ali. Se não tivesse dito aquilo, ainda lá estava." O mais importante é andar na rua de cabeça levantada, sem ninguém dizer que és falso ou hipócrita. Hoje, olho para trás e os meus arrependimentos são mínimos porque o futebol me deu tantas coisas boas que esqueço uma ou outra situação negativa. Se calhar, o que mais me prejudicou foi ser verdadeiro.


http://www.ionline.pt/conteudo/34006-maniche-disse-na-cara-carlos-queiroz-que-tenho-lugar-na-seleccao

O Niilismo é a constatação do rompimento de algum grilhão?

http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Insustentável_Leveza_do_Ser


Para Nietzsche, "amor fati" é amar o inevitável, amar o destino, amar o justo e o injusto, o próprio amor e o desamor. Ou seja,"ser, antes de tudo, um forte", sem se reclamar da vida, sendo indiferente ao sofrimento. Uma retomada do antigo pensamento grego dos filósofos estóicos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amor_fati

domingo, 22 de novembro de 2009

Nenhum livro substitui um homem, nenhuma teoria substitui a experiência...

“O que é o eu? Um homem que se põe à janela para ver os passantes, se eu estiver passando, posso dizer que se pôs á janela para ver-me? Quem gosta de uma pessoa por causa de sua beleza, gostará dela? Não, pois a varíola, que tirará a beleza sem matar a pessoa, fará que não goste mais; e, quando se gosta de mim por meu juízo (por minha inteligência), ou por minha memória (capacidade de memorizar), gosta-se de mim? Não; pois posso perder essas qualidades sem me perder. Onde está, pois, esse eu, se não se encontra no corpo nem na alma? E como amar o corpo ou a alma, senão por essas qualidades, que não são o que faz o eu, de vez que são perecíveis? Com efeito, amaríamos a substância da alma de uma pessoa abstratamente, e algumas qualidades que nela existissem? Isso não é possível, e seria injusto. Portanto, não amamos nunca a pessoa, mas somente as qualidades. / Que não se zombe mais, pois, dos que se fazem homenagear por seus cargos e funções, porquanto só se ama alguém por qualidades de empréstimo” (Pascal, Pensamentos, Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 121).

sábado, 21 de novembro de 2009

Agrilhoados à única ciência do mundo...

O mundo é representação e entendimento pelo HOMEM. Cumprir uma ordem, fazer ordem por exemplo pode por vezes ser uma forma de trazer ao de cima a representação do entendimento que Nietzsche deu do mundo: domínio de alguém sobre outros; sem dó nem piedade; olho por olho, dente por dente; podendo ser a imbecilidade. Um dominador é alguém que tem desejos superiores aos demais, ora isso dá-lhe pré-destinação. Tantas pessoas, multidões inteiras reúnem-se em torno, não do mimetismo, mas do "centro das atenções". Um incendiário, um violador em série, um atirador furtivo,...
Nem todos podemos ser o "centro das atenções" pelos melhores motivos!!!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O que é a ordem?

A ordem é a forma como fazemos dos meios, para atingir os fins. Uma regra muito metafísica, com que até começavam muitos livros de ciência do século passado: causa-efeito. Ora é partindo dessas apreciações que devemos ir top-down e mergulhar passo a passo, auxiliados pelas nossas próprias capacidades, na descoberta da ordem, na criação de ordem, ou simplesmente na utilização da ordem conhecida, tudo numa tentativa de estender as nossas capacidades, porque todos fazemos imensas coisas, sem que saibamos a fundo as suas rotinas: o nosso instinto.
Jaime Pacheco ao Jornal I:

Quem era o maior?
Era o [António] Oliveira, só que o talento nem sempre é rendimento. Ainda joguei com o Bento, meia leca de gente mas grande guarda-redes. Que Deus o tenha. Tive mesmo sorte!