quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O pessimismo nacional

Temos de defender os fortes contra os fracos. Nietzsche


É a estupidez relativa do povo aos seus governantes que gera a insolência destes.


Na política a estupidez não é desvantagem.



Uma teoria se fizer um "bom número" de previsões pode continuar a ser boa independentemente de onde parte (hipóteses). ("à la Milton Friedman", "à la Occam's Razor")



O que dai tem Estado:

Aumento do PIB = produto insólito Bufo

Aumento do PIFO = prazer interno de fantasia oficial



LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE:


"Nada me comove que se diga, de um homem que tenho por louco ou néscio, que supera a um homem vulgar em muitos casos e conseguimentos da vida. Os epilépticos são, na crise, fortíssimos; os paranóicos raciocinam como poucos homens normais conseguem discorrer; os delirantes com mania religiosa agregam multidões de crentes como poucos (se alguns) demagogos as agregam, e com uma força íntima que estes não logram dar aos seus sequazes. E isto tudo não prova senão que a loucura é loucura. Prefiro a derrota com o conhecimento da beleza das flores que a vitória no meio dos desertos, cheia de cegueira da alma a sós com a sua nulidade separada."

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Os Banqueiros do LOGRO

A secretaria, a gramática dão sempre no que dão.


"In particular, his model neglects the problems
that arise from the vast disparities of income, wealth, and power
that are just as endemic to free market capitalism"


Onde pessoas normais são vistas como dreno para todos os males do mundo.


A ignorância!!! E todos os derivados disso.


Eu ignorante me confesso nas coisas do governo da casa, mas felizmente NÃO FAÇO A VIDA DE NINGUÉM.

ESCOLHER É FODIDO:

"I’ve generally been critical of Keynes’ willingness to advocate government spending regardless of its quality, which focused too little on the long-term effects of diverting private resources to potentially unproductive uses. His remark that “In the long-run we are all dead” was a reflection of this indifference. Still, I do believe that fiscal responses can be useful in a protracted economic downturn, and can include projects such as public infrastructure, incentives for research and development, and investment incentives in sectors that are not burdened with overcapacity."


Tanto faz ser Zé como Manel (estado ou privados aliados ao dirigismo de cartilha, etc) na altura de ser IGNORANTE e PRE-JULGADOR vão-se pôr em bicos de pés e quem vai pagar vão ser os que não tiverem onde se agarrar, ante as forças sugadoras de "rebombagem".

sábado, 27 de novembro de 2010

Nem toda a subtilidade é inútil e nem toda a inutilidade é subtilidade

Ainda me lembro de uma célebre, recente viagem do nosso PR à República Checa, onde foi dado de caras com as bocas do presidente Checo, sobre as finanças públicas Portuguesas, mas não falou de onde vinha a fiabilidade à crise dos bancos Checos (das comissões pelos serviços prestados!!!). Outrora a inflação servia para ocultar a incompetência dos financiamentos do ESTADO, ainda nesse tempo houve nacionalizações que puseram macroeconomicamente todos a ajudar à missa, sendo que o sangue não é mesmo sangue e o padre não é vampiro com responsabilidade que muda como o tempo determinado pela meteorologia dos seus humores. A falácia da precedência como todas as outras falácias, "só o não são", conforme o status dos delírios humorosos de quem as instiga, assim sendo os estados, seus funcionários e possuintes de poderes não podem ser vistos como pagantes pelo mau comportamento de tudo o resto (bolhas, finança, indústria, turismo, etc),mas os casamentos são para os bons e maus momentos e para os da socialização dos prejuízos o estado é um rico tapete.
Estão a ver os EUA e a China, estão a ver a Alemanha e os países dreno de mercadorias pagas com o crédito resultante dos excedentes comerciais dessa drenagem.Isto tudo existe e tudo são desequilíbrios, que interessa manter até chegar o tirar a passadeira de gala que se "ajudou" a costurar. Há muitas formas inteligentes de sair do buraco onde estamos metidos, resta-nos entrar a marcar pontos nesse campeonato, porque andar nos distritais não dá tantos prémios e o esforço, as lesões continuam a ser as mesmas, ou até piores. Pagar as dívidas com o que ganhamos (para os lares e não só...) e procurar saída para os projectos com viabilidade, os já em execução e os que estão em guia de marcha, pode ser uma boa forma de cada país periférico (têm metade da população da UE) da união europeia mostrar a sua força, porque é de uma tristeza tremenda ter povos contra povos literalmente, através dos símbolos de toda a parafernália de engenharia do comércio internacional (proteccionismo, dumping, promessas de IDE para países periféricos, peso relativo dos salários vs ganhos de capital, etc) e ainda sem qualquer espécie de solidariedade entre eles, que tão bem se sabe ser tão difícil dentro de portas, quanto mais entre nações que não vêem o retorno num horizonte temporal, semelhante ao dos consumos tocados a crédito pelos que podiam fazer caridade, ora aqui está mais uma contradição!!!!
Quem se ri destas guerrazinhas são os mesmo de sempre, os habilidosos (os saudosistas dos custos de transacção) que têm algo a ganhar com a desunião monetária dos povos da UE, e mesmo antes dessa vulnerabilidade, existe a mesma de sempre, dos fracos nobres adotados pelos nobres dominantes.

domingo, 7 de novembro de 2010

Negligência

Todos fazem a guerra para alcançar a paz, todos trabalham para não fazerem nenhum e é a prosperidade que cria a depressão (Juglar). Mas o que é que nós fazemos para além de ocupar a cabeça com o prazer e poder. Com a sensação alegre de tudo controlar, tornar despersonalizável. Dando um passo largo para o abismo da mentira com pena curta, chegamos aos gostos pessoais com muito para além do que gostaríamos de rotular em outros. Há testemunho, há experiência, há vida feita e não por fazer, porque quem só pensa em "fazer a vida dos outros" deixa sempre alguma coisa por fazer, que é comprar umas muletas para a mentira, que infelizmente não é complemento da sua vida, mas substituto.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Sujam aqui, mas cada um fica com aquilo que faz.

Eu já fiz, refiz, revi, vivi já dei mil e uma voltas de carrossel sem nunca ter pago uma sequer viagem, porque quem faz o que pode a mais não é obrigado. E mais, quem a cama fizer, nessa cama se vai deitar, não vou dar pão a quem me fez, aquilo que não mereço. Querem pão, vão trabalhar malandros. E enquanto vir a cada esquina um amigo eu nunca vou querer a igualdade que nos abastarda, que nos obriga a escrever aquilo que poderíamos dizer cara a cara, para não termos de enfrentar a maior cobardia, que é dizer cara a costas. Enfim sonhar é fácil e sujar é muito mais fácil... Porque somos poderosos e temos que gozar, então que gozem para aí a merda que fazem e culpem os outros.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sujar aquilo que está limpo

Há aves raras que nem sabem ler uma palavra e pensam que a vida é a luta pelos direitos de sujar e alimentar. E esquecia-me de outro que é sujar aquilo que está limpo!!! Bem eles tentam se limpar, mas como já se sujaram olham por mais direitos de sujar, o que está limpo. Cada um tem aquilo que merece, em cada esquina um amigo, em cada rosto a cor de burro a fugir da ... Quanto mais fundo estiver o poço do prazer, maior será a queda do poder, porque ninguém gosta de saltar para onde não se vê o fundo. E assim será, só sei que nada sei, mas vou sabendo como são todos iguais e isso justifica tudo aquilo que eu nunca quis saber. São tão bons, ou os bons são tão bons que precisam dar aquilo que têm de melhor que é aquilo que se vê e pior aquilo que só se percebe, enfim "in mud we trust".

terça-feira, 2 de novembro de 2010

São mais os endireitas, que os endireitados!!!

Sempre foi e há de ser, os anti-raquíticos serão sempre subversivos no que consta à irreverência e ingenuidade. Ao contrário do bom pensamento da massificação impessoal, mas mantendo já toda a necessidade de base de dados, para aquilo que vai ser todo o conjunto variado de máscaras e personalidades. O vento vai e vem e leva consigo o que é efémero, afinal não há lugar nenhum para aquilo que não tem lugar. Há uma bondade latente, que jorra das profundezas das bases de dados anteriores, quais correntes de transmissão que vão como mais uma no meio de muitas peças ajudar a dar as horas certas pelo menos uma vez por dia!!!
Se a anterior não serve, passemos para a posterioridade dos que levam no cu dos que já baixaram as calças.
Podem ser 1000 as entradas nas bases de dados, podem ser défices de tudo e nem assim enxergam as consequências dos seus actos, afinal isso seria cada um ter um espelho e como sabemos há muito que eles andam partidos.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Porque pagamos Juros, Impostos?

Lembremo-nos primeiro das banalidades: qualquer bem tem um Custo e um Benefício, as organizações, o trabalho das pessoas existem para fornecer em primeiro lugar e depois serem compensados (em primeiro ou em segundo lugar). As compensações são feitas conforme o meios acordados entre as partes, liquidez (troca indirecta), fungibilidade (troca directa entre bens da mesma espécie), etc. Há bens que por terem um benefício individual inferior ao seu custo, não podem ser "do it yourself", então surgem organizações colectivas, ou privadas para os fornecer. Tantas vezes pode surgir nas cabeças de toda a gente a questão sobre o que um banco, estado fornece, ou empresas de serviços (em que só vemos os custos do utilizador final e muito menos os seus benefícios), isto acontece porque ou mentimos, ou não sabemos ou nem temos como saber como entender.
Como em tudo, nada é absoluto, tudo é relativo, isto é, em último caso só podemos falar de preferências, por exemplo: há quem sacrifique algo hoje , a troco de algo mais no futuro multiplicando o sacrifício por uma constante multiplicativa; há quem prefira diamantes a água tendo em conta a posição das quantidades totais consumidas de ambos os bens; etc. Ora não podemos ir buscar por um aparelho, a causa última das coisas da economia, mas conhecemos antecipadamente as estratégias das pessoas ditas racionais. E é tendo em conta essas expectativas que é feita a ciência económica.
Mas o que é que acontece quando as expectativas de preferência temporal mudam? Uma parte da economia tem de andar atrelada à outra parte, isto é, só podemos andar para a frente se tivermos lucros retidos, como se de investimento orgânico se tratasse? Já o disse lá atrás noutro post "a boa vai ela dos capitalistas" não é melhor conselheira do que a marreta da socialização do investimento: por exemplo, há quem peça 200% de juro para gastar tempo a estudar e há quem peça 10% de juro para estudar, imaginem só o que era todos andarmos atrelados aos dos 200%, que só vêem riscos, inutilidades, nessa actividade. Mas mesmo em lados contrários da mesma barricada (economia planeada), também pouco, ou nada pode ser feito, para alterar as forças das coisas como a precaução dos investidores antecipando-se em relação à precaução no futuro das organizações de financiamento (situação de buraco de liquidez); da impulsividade, a ganância dos empreendedores (muitos deles do dinheiro faz dinheiro) tomar a dianteira em relação à precaução da actualidade das organizações referidas anteriormente (com funções cumpridas apenas nos seus textos de boas intenções).

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Um mal nunca vem só.

Estamos embaraçados entre o mau selvagem do "cette état est de moi" e a impossibilidade de mudar aquilo a que todos ajudámos ponderadamente, para não dizer como outro francês, português, etc, de que para haver bem tem de haver mal (que o que veio à rede da vida, não pode ser mudado politicamente).

domingo, 19 de setembro de 2010

Só sei que nada sei

A seguir ao sacrifício (custos de oportunidade) pode vir o desprezo pelo ego individual. Não tenham ilusões, a oportunidade é um recurso muito maior do que qualquer fonte de energia, por mais "à mão de semear" que ela esteja. Também gosto de voltar a passar pelos sítios do passado, porque não se pode perder a oportunidade disso. Enfim "in mud we trust".

sábado, 31 de julho de 2010

Há conhecimento que por ter dono, não o pode conquistar, para lhe obedecer

Viver em unidade com a Natureza.

A riqueza só pode ser estendida, conformando-nos ao predomínio, por um outro agente, pela natureza. Nenhum outro investimento em trabalho, capital fixo, pode verdadeiramente render alguma coisa, a partir de nada.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

É no roubar e indigenciar que está a diferença

Ter vontade de poder e exercê-lo nas suas fabulosas formas de comunista de direita e liberal de costumes de esquerda é o sonhar acordado de uma plenitude de gente. Mas quem viver a sério, com demasiada entrega à competitividade pode ser visto como
escroto, que só fode e ainda por cima, pode dar à luz. Há uma data de gente que só serve e se dá na vida como revisor dos cartões de consumo obrigatório no salão dançante do além.
Um desejo de ser porteiro inunda completamente a nossa vida, como se pudéssemos ter todo poder do mundo para podermos dirigir e influenciar as vidas principalmente que são assepticamente não nossas.
No mundo em que vivemos há uma célebre comparação de que só há pobres ou ricos, onde há uma notável divergência entre rendimentos das pessoas.
Uma das formas de isso não acontecer, mesmo que assim seja, dá-se aonde se ocultam as actividades exercidas, fazem-se crescer torres de Marfim e ainda por cima há operações de charme virtuosamente caridosas.


A trama, a intriga, fantasias reais:


http://www.expressodasilhas.sapo.cv/pt/noticias/go/o-paradoxo-de-tocqueville

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O eduquês da justiça IN

Em muitos sítios consegue-se um bom à custa da adição de muitos que conseguem assim imunizar as suas disparidades, mas isso só acontece se por algum motivo se fizer uma média, ou então as disparidades em comum não terem/terem muito peso na matéria. Enquanto uns falam de que o que é pequeno é belo, para o caso acima só do que se tem certezas pode-se dizer belo.

Há uns anos que acompanho as lutas dos profissionais reformadores de reformas e das suas consequentes motivacionais reformas. As reformas são luxos que nem todos os bad blood estão ao desnível de possuir, porque há bruxos e jogos de poder que fazem parte da fauna perturbadora, do alimenta-te da causa que cria a necessidade de causas.


"agarra-me, senão eu mato-o" , "é poderoso mas não tem poder, abusou de subterfúgios dignos de fracos", "perdi, porque tenho de arranjar desculpas", "ganhei, para não ter de dar satisfações a ninguém"


É engraçado quando se chega ao ponto de fazer uma reforma para A, uma reforma para B, uma reforma para C, etc. Há em muitos sítios tudo a meter o bedelho dos uuuuuuBD100ÓÓÓÓÓÓ, depois ninguém se entende e acabam por fazer cada um o seu poiso para cantarem de galo. E assim tomamos todos os contextos pela abstracção que não existe em abundância na Terra.




Confesso que eu ao escrever estes artigos, não o faço sob o efeito de qualquer psicotrópico.






post inspirado numa leitura de um post de blog, que não vê porque reclamar do eduquês

terça-feira, 15 de junho de 2010

Maria vai com as outras

Emperrei ai num artigo, depois fui parar a mais do mesmo:

Capítulo do livro de F.Hayek: Law, Legislation and Liberty
THE CHANGING CONCEPT OF LAW


Elefantíase de reflexões



http://increations.blogspot.com/2009/08/homemade-kaleidoscope-toy.html

domingo, 30 de maio de 2010

Jogo das Bejecas

Ganha quem der as melhores papaiadas!!!

Efeito ricochete = “quando os factos mudam, eu mudo as minhas ideias” Keynes


1 consumidor que se diverte até certo ponto por ver os outros às aranhas!!!
4 tipos entre o consumidor final e a origem de tudo...

Tudo no seu cantinho e só "abrem o pio" para Receber Pedidos e Pedir onde satisfazê-los.


O objectivo é o equilíbrio entre Pedidos Recebidos e Pedir onde satisfazê-los. Isto é minimizar o custo de quando isso não acontece.


http://web.mit.edu/jsterman/www/SDG/beergame.html


Jogo ONLINE

http://beergame.mit.edu/




O Hayek também tem uma coisa parecida, para problemas de coordenação...

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Ainda há coisas que nunca se misturam, nem se dissociam



Adoro quando me falam palavras caras ao ouvido, ainda mais ainda quando me "chapam" com jogos de palavras. Escrevi isto a sério? Claro que não!!!
Nas antecâmaras do pensamento há mais além, do que o activo, venha a mim a realidade. É de um falhanço total julgar interceder no ambiente (música ambiente, para os morcegos), por todos, quando o que mais importa, passa-se dentro, nos transvases emotivos em que o que mais importa é não corromper o cheque em branco da loucura: amor para além do próprio é fingimento.


Há um caminho tortuoso das prioridades que estão para cima do possível imunizado sucesso, por qualquer oferenda de prazer contra o próprio corpo, a alguém de onde não pode vir o boomerang com a resposta do além desejado. Não é mentira não, que se mate o pai, para depois vir dizer que só perante a adversidade talvez se seja capaz de observar a delirante formatura, daquilo que esteve sempre presente mas que com o qual nunca nos tenhamos encontrado, uma companhia, o tempo, tudo só falta, quanto mais ditatorialmente tivermos de prescindir do resto, para não sermos vencidos pelas alternativas. Deus está morto, dizem alguns, mas quando em vez lembram-se de que não há alternativa a ser porco e FDP, porque senão isto não era a mesma coisa, e assim só haveria sofrimento pelos que esperam boomerangs do além...



A safra não é arrancar as ervas daninhas, porque quem não sabe é como quem não vê.



Segundo Arthur Schopenhauer a felicidade é uma chapada de realidade sobre a teleologia da rendição ao imediato.



A eficiência das medidas de redistribuição de rendimento:


1-"tirando dos ricos para dar aos mais pobres"


2- "tirando dos pobres para dar aos mais ricos"


Traduzindo isto por outras palavras: a produtividade marginal do capital caridoso nem sempre estará relacionada com a intenção de aumentar a riqueza (deitar dinheiro para cima dos pobres problemas espirituais, não resolve problemas), por exemplo: para que quem facultou, receba e que quem recebeu, devolva (isto tendo em conta os hiatos de tempo envolvidos).


Que não há almoços grátis já toda a gente o sabe, mas que hajam perdas nas canalizações da caridade, já não é de todo reconhecível (só tem princípio e fim), porque há sempre almas caridosas, que dizem que não se deve dar "pérolas a porcos". Muito se enganam os porcos que tomam no alter ego a idolatria dos que fazem a porcaria de os porcos passarem por ser ajudados, ou de sumirem a ajuda na porcaria.


O Prémio Nobel da Economia Arthur Okun diz que "Não é possível ter o bolo da eficiência do mercado e depois reparti-lo equatitativamente".

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Faz-se com aquilo que há!!!

Muitas vezes os combates que se enfrentam são apoiados nas ajudas desnecessárias e na compaixão infligida tanto da restrição da tristeza, como do incentivo do medo.

E perguntas sobre tudo e sobre nada?

O que é o risco?

O que é a robustez?

O que é a filosofia?

É impossível viver sem suposições?

O melhor caminho para prever um resultado é a insanidade de ajustar a experiência às nossas políticas?

É possível planear aquilo que não se conhece, nem a alto, nem a baixo nível?

Resolver um problema partindo do pressuposto que não há problema?

Como resolver 90% dos problemas com 10% das ferramentas?

Etc


Deus nos livre destas perguntas...

Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.

domingo, 4 de abril de 2010

De quem é a culpa?

Equilíbrio instável ou da perturbação?



Distribuição de rendimento (luta de classes)= tem como principal inimigo a auto-suficiência

Divisão do trabalho= união do diverso

Auto-Suficiência = fim em si mesmo, isolamento económico (stiffle), dependências estritas (ex: só poupança, só dívida, só exportações, só venda subsidiada, só competição, etc)

Preço= forma de escolher na economia

Pleonasmo: a justa medida

segunda-feira, 29 de março de 2010

A razão tem razões que importa obscurecer ao coração.

Ando há algum tempo para escrever sobre equilíbrio, isto é, uma situação onde existem formas próprias de se contrariar forças e seus desvios por efeitos opostos. Nós todos já temos ouvido, lido a expressão "brandos costumes", mas o que será isso?
Toda a gente foi disciplinada, mas alguns precisavam era de pelo menos a disciplina que preferem impingir, porque não se pode amar a pacata ordem sobre todas as coisas. Quando a ordem é pacata, ainda não se subiu todos os degraus da responsabilidade do nosso tempo-espaço e sendo assim, temo que a estratificação social passa claramente pelo rebaixamento e condicionamento típicos de um self-fuck ao conjunto envolvido, mas se então isso for a verdade da época, o equilíbrio reina entre os comprimidos, porque a compressão é uma correspondência roedora da identidade (por ex:o ente A, deixa de aparentar A para passar a ser uma merda qualquer), do potencial. Uma das pessoas que deu identidade a um título de um livro e estudou também a obra de Fernando Pessoa foi José Gil , que dá uma entrevista este fim de semana ao Correio da Manhã.
Ainda a propósito da entrevista de José Gil, apesar da queda do projecto do Império do Sol na Terra (URSS), o Sol continua de pé e aconselha-se porque quando nasce é mesmo sem sombra de dúvidas para todos. Os lamentos da falta de programa da esquerda, têm igual fundamento para a direita e suas bases sempre prontas a defender os preconceitos e ferocidades da sua equipa programática. As pessoas põem de lado cada vez mais as crenças e entram avantajadamente no jugo do teatro entre pares e entre regiões. As mãos do rei definiram alguns símbolos do poder, mas como se sabe, gerir não é ser de esquerda, ou direita. Mas a legitimação do poder político, passa por haver uma cadeia de aceitação-promessas, de que quase eu só me lembro do sound bite.
O capitalismo continua saudável, porque nunca o foi, mas as pessoas sempre aceitaram viver assim. O valor que as coisas podem ter, quase sempre pode ser previsto ou acordado, mas no mercado a lei da oferta-procura, determina tudo pela regra da identidade do concurso de beleza. O que é que o outro quer, ou está disposto a dar-me, por isto que para mim vale X?
Não é o capitalismo que cria o valor, como não é o bem, ou mal que precisa das certezas da ordem. A realidade sempre venceu todas as ideologias, cartilhas e bons costumes, porque algumas falam melhor de si, do que da realidade (De Gênio e Louco Todo Mundo Tem um Pouco). A economia e muitas outras disciplinas estão dominadas pelo equilíbrio, mas na economia o equilíbrio é formado pela coexistência de acordo de preços entre as partes envolvidas dos produtos solução de problemas e pela procura de soluções de problemas, mas ninguém sabe como se chega aí, nem nos mercados de acções (preços de títulos), porque quem tenta balancear faz parte ele próprio do balancé. O incentivo primordial que existe é o lucro e só logo a seguir o equilíbrio. Em que modos existe equilíbrio: quando o príncipe financia o circo dos pobres e a caridade dos abonados, com o que lhes exige em géneros ao mesmo tempo; como a IURD financia a virtude dos que querem "sem querer" o espírito, etc
Bem de uma coisa é preciso ter a certeza, o equilíbrio não é próprio de sujeitos (um cego a guiar outro cego, mas há sempre um que acaba por ver mais do que o outro e lá se safam), porque não são os objectos que criam uma situação de enriquecimento, ou de empobrecimento. E se há cegos, outros há, que precisam que outros permaneçam hibernados na escuridão e aí não há mais sujeitos, mas mecanismos que se explicam pelos "hard cool numbers". Mas há quem combata os números pelo surrealismo (troca de papéis), pela reflexividade (idiotizar) e raramente pelo paradoxo (função reguladora).





"Sempre há um pouco de loucura no amor, porém sempre há um pouco de razão na loucura" - F. Nietzshe

Baruch Spinoza termina a sua "Ética": "todas as coisas dignas de atenção são tão difíceis quanto raras".

quinta-feira, 18 de março de 2010

Opiniões?

É-se preso por ter cão e por não ter.

Aquilo que sabe bem, ou faz mal ou é pecado.

Cada cabeça, uma sentença.


Só há dois tipos de liderança:

-uma que influencia as pessoas de forma a "fazer acontecer", tornar real, concretizar um conto.
-uma que influencia as pessoas a literalmente aceitarem a coerção (um crer ser único, promovendo a variedade disfarçada), tanto no plano individual e ainda pior no plano económico.


A gramática está para a literatura, como a economia está para a criação de Valor.
A economia está para a criação de valor, como a burocracia está para a empresa.


Obediência é fazer aquilo que nos mandam seja trabalho, seja punição.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Contrabalançar a estabilidade

Nem só do preço vive o homem, mas também da mais-valia e do tempo de duração dos produtos que geram valor.


A mais-valia é tudo (produtividades, valor criado potencialmente, etc) que torna o custo de oportunidade relevante para o consumidor.


OBS: isto são responsabilidades de patrões e de capitalistas, nem devia ser uma preocupação de quem não deve querer as culpas das responsabilidades não correspondidas. Mal vai o patrão, o capitalista que não precise dar o exemplo!!!




Rumo ao Crescimento - A economia da União Europeia

Transferências financeiras da União Europeia para Portugal -I
Orçamento comunitário - II


A grande transformação, dos anos oitenta até a crise atual

Productivity and the crisis: Revisiting the fundamentals



http://www.shapesofportugal.com/

PIB per capita por região - I PIB per capita por região - II

Trabalhadores por conta de outrem: salários, sector, região

Peso dos salários no PIB e desigualdade entre salários máximo e mínimo

Tabela salarial para trabalho especializado-(fonte HAYS)

Anuário Estatístico de Portugal (2007) -inclui info de salários

Gráficos do PIB e dívida externa ao longo de 100 anos

Peso do estado no PIB

Irá reduzir-se o peso do sector público?

O perigo das desvalorizações gerais do capital humano em Portugal (e o de comparar amalgamas entre países)


Comunicação do Governador do BdPortugal Dr. Vitor Constâncio com exposição sobre os Custos de Trabalho em Portugal (em 2001)


Abreviando a coisa, o índice de custos de trabalho-ICT são uma versão do peso do custo de trabalho horário no preço da unidade produzida.

A produtividade do trabalho é igual ao rácio entre Valor Produzido e Gastos com o Trabalho, é igual ao inverso da ICT, sobre a condição do custo de trabalho horário ser uma média horária de todos os gastos com o factor trabalho.

Explanatory memo on Unit Labour Cost database

Podem consultar dados do ULC - unit labour cost:
EUROPA - Economic and Financial Affairs - Indicators

Índice de Custo do Trabalho – 4º Trimestre de 2009 (INE)


Os idiotas úteis de sempre falam em desvalorizações GERAIS do Trabalho... (tantas formas é só escolher a noblesse oblige, inflação, redução do salário mínimo nominal). Se não houvessem produtividades não monitorizáveis (economia subterrânea , caixa 2, custos indirectos muito relevantes principalmente em tudo que não mexa com concorrência, por ex: o estado). A melhor forma de monitorizar é não ter vergonha, problemas de consciência e de não "estar à altura das circunstâncias".


Factores de Crescimento do PIB em Portugal ao longo dos tempos

Evolução PIB e Factores Produtivos

Economia Portuguesa-Crescimento

Indicadores Desenvolvimento económico nacional







E para terminar só há duas formas de ser melhor : uma é vermos defeitos nos outros (quando os podemos assim tomar) e outra é termos como referência nós próprios (mas também as referências semelhantes) e a larga procura dos outros. Umas vezes não passa de uma moda, outras são vitórias de Pirro, etc




quinta-feira, 4 de março de 2010

Homo Economicus

Trata-se da perspectiva que temos de quem tem um conjunto de necessidades humanas que consegue satisfazer através de uma capacidade "máquina de cálculo" relegando o pensamento às regras, à procura de inputs e onde actuar, reagir consoante as decisões tomadas. A cabeça está acima dos ombros e comporta-se como centro nevrálgico porque "quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga".
Apesar de já haver uma analogia de organizações sociais com o corpo humano, o Leviatã, acho que se podem fazer mais algumas, quer dentro da empresa, quer no próprio mundo, em que nações inteiras são aproveitadas intensivamente com grandes diferenças entre o uso dos membros do corpo humano. Não vou dizer, membros do corpo humano uni-vos, mas que a desmaterialização das produtividades é a materialização da injustiça. Nessa conta da desmaterialização constam todos os direitos adquiridos das produtividades decretadas por lei (por ex: direitos de exploração "leiloados" pelo estado), todos aqueles que são fins à procura de ser meios, enfim é o caos do dualismo em palavras!!!
O mundo é demasiado complicado e não fui eu que dei conta disso agora, para ser levado a sério por atalhos fora da estrada das metáforas e dos outros simbolismos, a desmaterialização pode ser como as agências imobiliárias no meio da cadeia oferta-procura, ou seja, eles apenas organizam o mercado e "sabem vender", se a oferta (proprietários) e a procura (arrendatários, compradores de imobiliário) são as mais satisfeitas (como?), só a existência de inúmeras (crescem como cogumelos!!) agências imobiliárias o pode explicar.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Não há paciência, sem confiança

...tem de se aprender um pouco de tudo para acabar sabendo sobretudo nada!!!

  • Distribui-se a prisão e concentra-se a liberdade.
  • Quando a auto-ajuda da procura tem de suprimir, evitar imbróglios da oferta que quer ser só ela só única.
  • Trabalhas para o patrão, para o estado porque eles sabem melhor do que ninguém, o que fazer, com a parte onde és retratado, mas por vezes não te dão o negativo ou alguém não quer acreditar no que se está a revelar.
  • Não se pode fornecer a um ente aquilo que ele próprio não procura profundamente.
  • Não se pode procurar fora, aquilo que exclusivamente só existe dentro de todos.
  • Não se deve procurar fora, aquilo que não semeámos.
  • Vale mais uma boa concorrência, que uma denominada gestão em algo, em parte nosso.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Quando o desejo é muito pode surgir a superstição.

Procuram-se Deuses, para que não tenhamos de única e exclusivamente agradar a nós próprios (mas o meio também é a mensagem = pervasiveness of self) e arranjam-se dominadores para que mafiosamente se estabeleça a familiar hierarquia em que no topo se encontra o líder do beija-mão. As hierarquias são óptimas quando ninguém se entende (e...), então lá se arranja uma referência, que seja reconhecida referência pelos demais, para além disso retiram "pesos dos ombros" dos demais. Mas alguém que considere no imediato a sua liberdade como um peso, deve querer para si mesmo uma traição auto-infligida (como aquela que nega as suas capacidades e o seu eventual uso). É sensato ser bom, sem que ninguém se traia e seja traído, a proveito de um bem superior (o da maioria no futuro).

Os antepassados das essências são as fantasias e o próprio pensamento.


Para viajar basta existir. Fernando Pessoa



Horizonte

O mar anterior a nós, teus medos
Tinham coral e praias e arvoredos.
Desvendadas a noite e a cerração,
As tormentas passadas e o mistério,
Abria em flor o Longe, e o Sul sidério
'Splendia sobre sobre as naus da iniciação.

Linha severa da longínqua costa ---
Quando a nau se aproxima ergue-se a encosta
Em árvores onde o Longe nada tinha;
Mais perto, abre-se a terra em sons e cores:
E, no desembarcar, há aves, flores,
Onde era só, de longe a abstracta linha.

O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveis
Movimentos da esp'rança e da vontade,
Buscar na linha fria do horizonte
A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte ---
Os beijos merecidos da Verdade.

Fernando Pessoa

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A certeza é uma prisão, a liberdade pode ser uma tensão

A Finalidade do Estado é a Liberdade

Num Estado democrático, o que menos se tem a temer é o absurdo, pois é quase impossível que a maioria dos homens unidos em um todo, se esse todo for considerável, concorde com um absurdo.
(...) Não, repito, a finalidade do Estado não é fazer os homens passarem da condição de seres razoáveis à de animais brutos ou de autómatos, mas, pelo contrário, é instituído para que a sua alma e o seu corpo se desobriguem com segurança de todas as suas funções, para que eles próprios usem uma Razão livre, para que não lutem mais por ódio, cólera ou artifício, para que se suportem sem animosidade uns aos outros. A finalidade do Estado é portanto, na realidade, a liberdade.

Baruch Espinoza, in 'Tratado Teológico-Político'

http://citador.weblog.com.pt/arquivo/220586.html


A livre e espontânea vontade (livre arbítrio):

  • Onde terminam e começam a restrição da escassez e a abundância de vontade.
  • Só a aparência tem necessidade que o fim seja mais certo que o próprio passado.


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O mundo como resultado de escolhas e algumas imposições verdadeiramente absolutas

Escolhas
Decisões
Negociações


Jogar o euromilhões não é tão especulador como aqueles poucos que sugam e mamam os que mesmo sem jogar, têm de pagar as suas contas de casino. A irresponsabilidade está onde o medo não cancela a ganância dos que aproveitam as oportunidades especulativas sem fio de boa vontade.
Não há soft power, não há marketing algum que crie por coação o contrário do que aqui e ali foi dito.


peyrefitte confiança riqueza

O "MILAGRE" EM ECONOMIA
Alain Peyrefitte

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

sábado, 23 de janeiro de 2010

A galinha do vizinho é sempre mais gorda do que a nossa

"comparison income"
Distribuição do rendimento ou consumo


O(S) VALOR(ES): CONCEITO(RE)FUNDADOR DA ECONOMIA


O marginalismo tem como base a disponibilidade de um dado recurso e a sua capacidade de criar valor em conjunto com outros factores produtivos. Ora voltamos à fase de que valor cria valor...

É uma regra que diz logo que nem todas as unidades de um recurso, contribuem da mesma forma para o valor final. Nega a igualdade, reprodutibilidade entre unidades de trabalho na base da teoria do valor-trabalho, traz ao de cima uma diferença que não deve ser subjectiva...

Importância de todas as unidades empregues de um recurso é dada pelo pior rendimento (o uso dos factores produtivos impõe por si mesmo este desequilíbrio??? - tendo como ponto de partida a lei dos rendimentos decrescentes). O rendimento do empreendedor é o valor da confiança depositada nos trabalhadores, que eles retribuem na forma de excedente, para usarem factores produtivos com quantidades constantes em posse do primeiro.


Esta teoria tem uma conclusão relevante: quando se entra no pior desempenho no uso de um recurso é a prova da não criação de mais-valias resultantes da cooperação entre ambos (recurso e factores produtivos) e esse deve ser o valor indistinto das outras unidades já introduzidas, que é igual ao valor do recurso.
Obs: enquanto um recurso pode ser fornecido os outro são considerados com quantidades constantes.

Recursos fornecidos: unidades de capital, trabalho,... (aqui são unidades)

Recurso e factor produtivos, são a mesma coisa, mas por conveniência chamaram-se assim, para distinguir situações onde pode ser modificada a sua quantidade.

A garantia do lucro do empreendedor:
Mais-Valia do trabalho&outros > Juros do capitalista
Mais-Valia do capital&outros > Valor do trabalho

O Valor total é invariante, entre as situações em que um recurso é posto a variar enquanto cria mais valia em conjunto com os outros factores produtivos.

O marginalismo continua sem resolver o problema do valor absoluto. Mas resolve alguns de comparação ou relatividade.


A partir do valor total com que o empreendedor formula o preço de mercado, vai-se conseguir distribuir o valor total de acordo com a produtividade de cada recurso.


Valor total = mais-valia do recurso&outros + rendimento do recurso

Produtividade do recurso= mede o quanto é imprescindível um recurso

valor do recurso
=(1/Abundância do recurso no mercado) x variação do valor total devido a cada unidade de recurso introduzida na actividade produtiva




ex: Um quadro de um pintor conhecido, não tem valor na produção, mas tem certa complexidade envolvida na repetição, mesmo sendo rabiscos, de alguém com reconhecido nome ou técnica no mercado!!!



Deste capítulo:
Clark, John Bates
(1847-1938)
The Distribution of Wealth: A Theory of Wages, Interest and Profits
Chapter XIII
The Products of Labor and Capital, as measured by the Formula of Rent

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Cinismo e Frugalidade

Se explorarmos "demasiado": os solos (por ex: plantações de eucaliptos, uso de fertelizantes), os combustíveis fósseis, pela poluição com gases de efeito de estufa, etc


PODEMOS TER REACÇÕES INESPERADAS... Ou que não fazem parte do nosso modus vivendi...


A metafísica do lucro propriamente imediato não toma conta da sustentabilidade. Os recursos naturais impõem as regras com que devem ser explorados pelos homens e não vai ser o mercado a modificar essa percepção.


Metafísica do capital = confiança e o pagamento de tributo a quem a conseguiu e a concede por tempo determinado...

O dinheiro é apenas um meio de troca para coisas com valor de troca. Mas é para o dinheiro que todos querem deitar as suas avaliações!!!


Uma das realidades que deveras se pode apreciar na avareza, não é poupar para se viver com a pior escolha, mas encontrar o melhor caminho para a eficiência, produtividade (de acordo com as culturas), mesmo que isso signifique não poder viver com a igualdade. Esta ideia está reforçada em muitas formas, umas mais populares, outras mais eruditas, etc

Paradox of thrift

Paradox of value

"teaching the poor" thrift

sábado, 16 de janeiro de 2010

Árvore de relógio

Desigualdades

Quando temos navegação à vista?
Quando os investimentos se pagam à custa de taxas de actualização negativas!!! Até se consegue que alguém pague aquilo de que não beneficia!!!


O que são óptimos salários? Produtividade?
Marketing+Produtos+Ultrapassar contingências

Marketing=respeitar a inteligência do cliente.
Produto=layout que promove custos marginais precisamente calculados.
Contingências= competição, epidemias, catástrofes naturais...


Os incentivos, a utilidade, o desejo , funcionam como essências!!! É assim, mas não se sabe como... As respostas, as demonstrações, as realizações físicas são o resultado do pensamento como um todo.













Plato told Aristotle no one should make more than five times the pay of the lowest member of society. J.P. Morgan said 20 times. Jesus advocated a negative differential -- that's why they killed him.
Graef Crystal

http://en.wikipedia.org/wiki/Executive_compensation

"We're Back to Serfs and Royalty"


The Evolution of Economic Inequality in the United States, 1969-2007

http://www.scribd.com/doc/22696279/Income-Inequality-in-the-USA

Income Inequality in the United States, 1913-1998

Greed and Good -Sam Pizzigati

domingo, 10 de janeiro de 2010

Doutrina do "fugir com o rabo à seringa"

As privatizações:

-do que os comissionistas têm a ganhar, com a concorrência!!!
ex: somas, rios de dinheiro, das pensões

-do que os institucionalistas têm a perder, com o individualismo maligno sobre um chapéu de chuva, que pode pela dimensão, não esclarecer o bem comum.
ex: too big to fail, agregadores de riscos...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Águas passadas não movem moinhos?

O entesouramento é algo precioso que está parado:

-ao não permitir criar crédito (o valor está armazenado fora do sistema financeiro)
-quando muito dificilmente gera rendimentos produtivos, especulativos,etc
-é algo que está para ser desenterrado no futuro



Numa economia (fechada, aberta, etc) diminuir os salários e também horas de trabalho para diminuir o desemprego é um contra-senso, porque isso reduz o poder aquisitivo das pessoas. Essa ilusão é igual a muitas outras: ...


Algumas das ilusões até dão trabalho só para que dêem um pouco mais do que lucro nulo. Tristezas não pagam dívidas!!!

Nunca houve economia onde se encontraram claríssimas polarizações (não é cor, nem cinzento):

-os patrões que pagavam os salários, são os mesmos que os vão receber quando os trabalhadores comprarem os produtos apenas para sobreviver.
-os credores recebem uma importante parte dos salários do trabalhador comum.
-os proprietários vendem os seus bens a outros proprietários a troco da exploração de apenas do preço (mecanismo de preços:escassez e oferta/procura).


Como é a concorrência no elo mais fraco e no elo mais forte?

O que pode ser bom deve ser concentrado e o que é menos bom deve ser diluído.

A inflação não tem razão de ser com injecção de dinheiro exclusivamente commodity. Deve-se ligar commodity a valor, que se deve substituir numa troca, só que para além disso, o valor não chega, também interessa talvez consumir mais (bens de sobrevivência???), mesmo que esse nível não seja necessário, numa situação normal.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Dados viciados... e o mundo dos sem azar

“A ambição universal dos homens é viver colhendo o que nunca plantaram.”
(Adam Smith)

"O verdadeiro valor das coisas é o esforço e o problema de as adquirir."
(Adam Smith)